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terça-feira, 25 de março de 2014
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GARIMPO | Projeto de Decreto Legislativo que revoga Concessão de Garimpo em Serra Pelada já tem relator

Em novembro de 2013 foi apresentado o Projeto de Decreto Legislativo n. 1407/2013, pelos Deputados Domingos Dutra (SDD-MA) e Zé Geraldo (PT-PA), que: "Anula a Portaria nº 514 do Ministério de Minas e Energia, de 07 de maio de 2010, que concedeu a Serra Pelada - Companhia de Desenvolvimento Mineral a concessão para lavrar minério de ouro, paládio e platina no município de Curionópolis/PA no antigo garimpo de Serra Pelada.

Com a anulação da Portaria nº 514 do Ministério de Minas e Energia é retomada a validade do Alvará de Pesquisa nº 1.485, cabendo, exclusivamente, à COOMIGASP – Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, a administração dos trabalhos de garimpagem no antigo garimpo de Serra Pelada, nos termos da Lei nº 7.194/84.

Assinam o texto os deputados Domingos Dutra (SDD-MA), Arnaldo Jordy (PPS-PA), Sebastião Bala Rocha (SDD-AP), Zé Geraldo (PT-PA), Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA) e Giovanni Queiroz (PDT-PA).

Segundo os parlamentares, em 2007, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) concedeu o alvará 1.485 para a Coomigasp explorar diretamente o garimpo. A partir daí, conforme relatam, uma série de transações da diretoria da cooperativa com a empresa canadense Colossus culminou na perda de controle quase completa dos garimpeiros sobre Serra Pelada.

No último dia 18/03/2014, a Comissão de Minas e Energia (CME) designou como relator da matéria o Deputado Federal Wandekolk Gonçalves (PSDB/PA).

ENTENDA O CASO (JUSTIFICATIVA DO PDC 1407/2013)

Criado em janeiro de 1980, o Garimpo de serra Pelada passou a ser administrado pela COOMIGASP – Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, em 1984, nos termos da Lei nº 7.194/84. Com a anuência da estatal Vale do Rio Doce (atual Vale) perante o Departamento Nacional de Produção Mineral, a reserva mineral passou a ser controlada pela COOMIGASP. Assim expôs a norma:

Art. 4º - Competem ao Ministério das Minas e Energia a supervisão, coordenação e controle dos trabalhos de correntes da aplicação desta Lei.

§ 1º - A administração dos trabalhos de garimpagem, inclusive investimentos necessários à sua execução, caberá à Cooperativa de Garimpeiros de Serra Pelada, a ser instituída mediante autorização do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, ouvido o Departamento Nacional de Produção Mineral.
 
A Cooperativa obteve por intermédio de legislação federal a concessão para a administração da exploração de um bem federal, cuja competência para legislar é privativa da União e a fiscalização do exercício é comum aos três entes federativos: União, Estado e Município.
 
Por meio do processo administrativo nº 850.425/1990, em 01 de março de 2007, o DNPM concedeu autorização à COOMIGASP para exploração mineral direta do garimpo. Através do Alvará de Pesquisa nº 1.485, a cooperativa estava autorizada a pesquisar por três anos os minérios de paládio, ouro e prata.

Para executar tal projeto, a cooperativa decidiu firmar parceria com empresa que possuísse recursos técnicos e financeiros necessários para a exploração mineral. A diretoria que estava à frente da cooperativa já vinha mantendo uma relação muito próxima com a empresa canadense COLOSSUS. A COOMIGASP criou, em conjunto com a empresa COLOSSUS, o Plano de Desenvolvimento Mineral para a área, com as diretrizes básicas para a exploração de minério. 
 
De acordo com o Ministério Público Federal nos autos da Ação Civil Pública nº 6465-45.2010.4.01.39014 (Vara Federal de Marabá) toda essa proximidade se deu em ilicitude cometida por representantes da empresa canadense e os diretores da cooperativa daquele momento. A avença firmada foi permeada por trocas de favores e interesse pessoais entre a diretoria da empresa e os representantes dos cooperados. Na verdade, as transações financeiras envolvidas em tais negociatas foram muito além do que o MPF imaginava, como ficou constatado posteriormente.
 
A proposta da COLOSSUS foi aprovada por assembleia dos cooperados em 08/07/2007. A COOMIGASP e a COLOSSUS criariam uma empresa que seria a responsável pela pesquisa mineral: a SERRA PELADA – COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO MINERAL. De acordo com a proposta da empresa canadense, a COLOSSUS aplicaria a quantia de seis milhões de reais na empresa e ficaria com a participação de 51% do capital social, enquanto caberia aos garimpeiros o percentual de 49%.

Ainda nos termos da proposta apresentada, a COLOSSUS pagaria à COOMIGASP prêmio financeiro que dependeria da reserva lavrável de ouro que fosse encontrada no garimpo. O contrato com a COLOSSUS foi assinado em 16 de julho de 2007 pelo presidente da COOMIGASP, Sr. Valdemar Pereira Falcão, e o diretor comercial, Sr. José Raimundo Brandão Miranda, estabelecendo que os direitos minerários definidos pelo Alvará de Pesquisa nº 1485 em favor da cooperativa seriam cedidos para a Serra Pelada – Companhia de Desenvolvimento Mineral. 
 
Em 19 de dezembro de 2007, foi apresentado ao Departamento Nacional de Produção Mineral o termo de cessão de direitos em favor da nova empresa criada.
 
Em momento posterior, já sob a direção do Sr. Gesse Simão de Melo, a COOMIGASP e a empresa COLOSSUS firmaram aditivo com a redução da participação da cooperativa na empresa SPM de 49 para 25% e o consequente aumento da participação da empresa COLOSSUS de 51 para 75%, além de retirar os prêmios que seriam pagos em decorrência da produção mineral. Nesse momento, os garimpeiros que detinham por lei a administração total do garimpo passaram a ter apenas o percentual de 25%. Eis o maior golpe aplicado pela EMPRESA COLOSSUS em todo o conjunto de garimpeiros de serra Pelada. E isso era só o começo.

O Ministro de Minas e Energia, Sr. Marcio Pereira Zimmermann, assinou a Portaria nº 514, em Curionópolis/PA, na data de 07 de maio de 2010, outorgando a Serra Pelada – Companhia de Desenvolvimento Mineral a concessão para lavrar minério de ouro, paládio e platina no município de Curionópolis/PA. A portaria foi assinada sem o consentimento dos cooperados, que não participaram das novas regras com a empresa canadense. Tudo isso foi feito diretamente e individualmente pelo então presidente da cooperativa, Sr. Gesse Simão de Melo.

Em 21 de julho de 2011, o Ministério Público do Estado do Pará recebeu Relatório de Inteligência Financeira nº 6234, de 02 de agosto de 2011, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF (Doc. 07), no qual constam irregularidades em relação à movimentação financeira protagonizadas pela COLOSSUS MINERAÇÃO LTDA., a Serra Pelada – Companhia de Desenvolvimento Mineral, a Sra. Antonia Alves de Oliveira, ex- diretora financeira da cooperativa, o Sr. Gesse Simão de Melo, ex-presidente da COOMIGASP, o Sr. Francisco Barros da Silva, segurança do ex-presidente Gesse Simão, o Sr. Antonio Rodrigues Salgado Filho, o Sr. Osmano Cardoso de Sousa e a Sra. Tânia Anchieta Balhos.
 
Assim explicitou o relatório do COAF sobre as transações financeiras da empresa COLOSSUS Mineração Ltda. Constituída em 01/06/2006, com capital social de R$ 50.277.668,00:
 
2. A empresa Colossus Mineração Ltda. Cujos sócios são as empresas Colossus Minerais INC. (sede no Canadá) e a Mineração Fazenda Monte Belo Ltda, constou de comunicação de operação atípica de suas contas nº 349771 e 19168X, respectivamente, nas agências nº 3245 e 3392, no Banco do Brasil, em Belo Horizonte. Luiz Carlos da Rosa Celaro, Sanabio Luis Fernandes, Brenno Henrique
5 A portaria nº 514 do Ministério de Minas e Energia foi firmada com base em termo de compromisso assinado em 04 de maio de 2010 entre União, DNPM, SPM, COLOSSUS e COOMIGASP. Miranda Pinto e Mathilde Aparecida Malaquias foram relacionados como procuradores da empresa, enquanto Adelson Torido do Reis e Luiz Carlos da Rosa Celaro como gerentes/diretores.
 
2.1. Nessas contas foram recebidos, no período de janeiro de 2008 a abril de 2011 créditos no montante de R$ 173.738.801,06, considerados incompatíveis com a capacidade econômico-financeira presumida da empresa – Carta-Circular Bacen nº 2.826/98, II-a.

Somente os diretores da empresa canadense, a COLOSSUS MINERAÇÃO Ltda., cujos sócios são as empresas Colossus Minerais Inc. (sede no Canadá) e a Mineração Fazenda Monte Belo Ltda., receberam, no período de janeiro de 2008 a abril de 2011, créditos no montante de R$ 173.738.801,06 (cento e setenta e três milhões, setecentos e trinta e oito mil e oitocentos e um reais e seis centavos), considerados incompatíveis com a capacidade econômico-financeira da empresa.

Toda essa movimentação demonstra que a empresa canadense não está respeitando as leis do nosso país, os garimpeiros de Serra Pelada e toda a nossa sociedade. A continuidade da gestão ilícita do garimpo não pode continuar e o Congresso Nacional deve cumprir o seu papel suspendendo a Portaria nº 514 do Ministério de Minas e Energia, de 07 de maio de 2010, que concedeu a Serra Pelada – Companhia de Desenvolvimento Mineral, a concessão para lavrar minério de ouro, paládio e platina no município de Curionópolis/PA no antigo garimpo de Serra Pelada.

Com a anulação da Portaria nº 514 do Ministério de Minas e Energia é retomada a validade do Alvará de Pesquisa nº 1.485, cabendo, exclusivamente, à COOMIGASP – Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, a administração dos trabalhos de garimpagem no antigo garimpo de Serra Pelada, nos termos da Lei nº 7.194/84.

(Câmara dos Deputados)
quarta-feira, 19 de março de 2014
MATO GROSSO | TRT julga pedido de Prefeito de Cuiabá para não ser investigado pelo MPF por suposta fraude na compra de uma mineradora

MATO GROSSO | TRT julga pedido de Prefeito de Cuiabá para não ser investigado pelo MPF por suposta fraude na compra de uma mineradora


O Pleno do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT) vai analisar, na próxima sexta-feira (21), o pedido do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, para que não seja remetido ao Ministério Público Federal (MPF) a investigação de uma suposta fraude na compra de uma mineradora, a Minério Salomão Ltda., por meio de um leilão judicial.

Ele teve seu nome envolvido no episódio, por ser sócio da empresa Maney Mineração Casa de Pedra Ltda., que comprou a mineradora.

A advogada Fernanda Darold, que o defende, afirmou que ele não está sendo investigado e, sim, a empresa da qual é sócio, Mendes assegurou, ano passado, uma liminar para impedir que qualquer comunicação envolvendo o seu nome fosse para o MPF.

Porém, segundo a defesa do prefeito, o MPF, por outros meios, já teve acesso à ação.

O caso está sendo investigado pelo TRT. O juiz Luiz Aparecido Torres, que validou o leilão, foi afastado em processo administrativo disciplinar, em agosto do ano passado de suas funções.

Ele é suspeito de ter atuado na ação para favorecer Jéssica Cristina de Souza, compradora da mineradora, e filha do sócio de Mauro Mendes, Valdinei Mauro de Souza.

A mineradora, que era avaliada em R$ 723 milhões, teve o valor arbitrado pelo magistrado Luiz Antônio Torres por R$ 4 milhões e arrematada pela filha do sócio de Mendes por R$ 1,8 milhão.

Em decisão de agosto do ano passado, o juiz Paulo Roberto Brescovici determinou que o processo fosse remetido, para “providências que entenderem necessárias”, ao Ministério Público Federal (MPF), ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e à Advocacia Geral da União (AGU).

O fato foi contestado por Mauro Mendes, que também questiona no mandado de segurança outra determinação do magistrado de que a Jucemat (Junta Comercial de Mato Grosso) não altere o quadro societário da empresa sem conhecimento judicial.

Ele é contrário a decisão que proibiu a transferência de quotas.

Entenda o caso

De acordo com as investigações preliminares da Corregedoria do TRT, há suspeita que tenha ocorrido fraude na venda da empresa, para pagamento de dívidas trabalhistas.

Na investigação, a Corregedoria descobriu que a filha de Valdinei Souza teria adquirido a totalidade das cotas da Minério Salomão Ltda., por meio de adjudicação.

Todo o processo foi feito pelo juiz Luiz Aparecido Torres em valores muito inferiores ao de mercado.

Segundo os autos, depois da aquisição, Jéssica, que ficou como única sócia da mineradora, vendeu “98% da empresa para o pai e Mauro Mendes, sócios da empresa Maney Mineração Casa de Pedra Ltda., pelo valor de R$ 2.744.000,00 milhões”.

A investigação do TRT apontou, também, que Mauro Mendes teria ofertado, por meio da empresa Bimetal Participações Ltda., R$ 2,2 milhões pelo valor total das quotas, mas foi preterido.

Na decisão que suspendeu a venda da empresa, o juiz Paulo Roberto ressaltou que todo o processo “não passou de uma fraude processual, urdida em defesa de interesses empresariais, colocada em prática por Valdinei e Mendes".

Defesa

A assessoria jurídica informou que o laudo utilizado para embasar a ação data de 1999.

Conforme a defesa, este documento só teria validade por 10 anos. Lembrou também que a extração se dá com maior volume entre 3 e 5 anos, portanto após a entrada de Mauro no negócio a mineradora já não renderia a mesma produção.

(Mídia News)
terça-feira, 18 de março de 2014
MINERAÇÃO | NOTÍCIAS RÁPIDAS

MINERAÇÃO | NOTÍCIAS RÁPIDAS



Seicom inicia cursos de capacitação na área mineral em Marabá

Marabá será o primeiro município do Pará a receber o curso de capacitação na área da Mineração, uma iniciativa da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), por meio dos Programas Mineração Sustentável e Territórios com Mineração, que objetiva orientar os servidores municipais a como executar os procedimentos efetivos de monitoramento e fiscalização das atividades em suas respectivas regiões.

Os cursos serão ministrados no miniauditório da Câmara Municipal e a expectativa é que pelo menos 20 servidores do município, já previamente convidados, participem. Os cursos ofertados são: Legislação ambiental e legislação minerária; Governança para a sustentabilidade; Inovação, competitividade e desenvolvimento local; Fiscalização, metodologia de apuração, arrecadação da CFEM, TFRM e Multa; Transformação mineral e ordenamento da mineração social no Estado do Pará. A programação teve início hoje dia 18, às 8h30. Mais informações pelo email gabineteseicom@gmail.com.

(Agência Pará)


Centrais sindicais e governo analisam o Código da Mineração

Ano eleitoral e mais diálogo com os trabalhadores da mineração e a sociedade civil são alguns argumentos apresentados pelas centrais sindicais, nesta quinta-feira (13), à ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para pedir que o novo Código da Mineração (PL 5.807/13) só seja votado em 2015.

De acordo com representantes de trabalhadores do setor, é preciso, também, que a Comissão Especial que analisa o Código na Câmara dos Deputados dê mais espaço para alteração do texto de acordo com os interesses dos trabalhadores e das comunidades atingidas pela exploração do minério.

“O novo marco da mineração envolve questões relacionadas ao meio ambiente e aos trabalhadores. Tem que ser discutido em profundidade com os atingidos nos municípios. Os trabalhadores da extração mineral e a sociedade civil precisam ter voz na construção desse texto”, afirmou José Calixto, da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI).

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Apetite de mineradoras para investir no Brasil cai

Os investimentos em mineração no Brasil devem recuar no ciclo 2014-2018 para US$ 53,6 bilhões, de acordo com o relatório do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), com base em informações passadas pelas mineradoras. Esse valor representa queda em relação ao se que se pretendia aportar entre 2012/2016, cerca de US$ 75 bilhões. A queda dos preços do minério de ferro nos últimos meses e o aumento dos custos de produção são apontados como redutores de apetite no Brasil. O País produz aproximadamente 415 milhões de toneladas por ano, ou quase 15% da oferta global.
sexta-feira, 14 de março de 2014
VALE | Abre mais de 360 vagas para Programa de Estágio em sete estados

VALE | Abre mais de 360 vagas para Programa de Estágio em sete estados


Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágio da Vale. São 369 vagas para estudantes do ensino técnico e superior dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Pará, Maranhão, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Bahia. As inscrições podem ser feitas até 30 de março. São oferecidas vagas para cursos de diferentes áreas, distribuídas em sete estados. As inscrições podem ser feitas por aqui até o próximo dia 30 de março.

O objetivo do programa é preparar estudantes para responder aos desafios diários da profissão com experiências práticas na empresa. O estagiário recebe acompanhamento e participa de atividades que estimulam o desenvolvimento de futuros talentos.

Para os universitários serão oferecidas vagas para cursos de diferentes áreas, como Engenharia, Administração de Empresas, Economia, Ciências Contábeis e Ciências da Computação, entre outros. Também terão a oportunidade de se inscrever estudantes de nível técnico de mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Eletrônica, Eletromecânica, Segurança do Trabalho e Enfermagem. A lista completa e a divisão de cursos por estado estão disponíveis abaixo, na aba ‘Perfil do candidato/Cursos’.

Para participar do processo seletivo, os universitários devem ter a conclusão do curso prevista para o período entre julho de 2015 e julho de 2016. Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que tenham formatura prevista até julho de 2015 ou que sejam formados na parte teórica, desde que não tenham cumprido a carga horária de estágio obrigatório e ainda estejam matriculados na instituição de ensino.

Os selecionados iniciarão o estágio a partir de agosto de 2014 e receberão bolsa-auxílio mensal de até R$ 972,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida. Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição. A carga horária do estágio varia entre quatro e seis horas, dependendo das atividades a serem desenvolvidas.
 
(Vale)
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